Discurso bicolor é de respeito ao rival

(Foto: Mário Quadros / Diário do Pará) (Foto: Mário Quadros / Diário do Pará)

A história do jogo contra o Nacional é mais ou menos parecida com o que aconteceu em 2014
, quando o Papão decidiu sua sorte na segunda fase da Copa Verde, também contra uma equipe do Amazonas, o Princesa do Solimôes-AM. Agora a decisão é contra o Nacional-AM, outro grande do futebol do Estado vizinho. Mais uma vez, o Papão, como no ano passado, levou para Manaus (AM), uma grande vantagem. Na primeira edição do torneio, o Papão aplicou 6 a 1 no Princesa, em Belém, enquanto no confronto com o Naça, na Curuzu, o placar foi um pouco menor, mas com grande vantagem ao time paraense.

Apesar de toda a vantagem que o time tem, os jogadores do Paysandu, orientados pelo técnico Dado Cavalcanti, não tiram os pés do chão, evitando que a cabeça vá para as alturas. “A decisão é em 180 minutos. Conseguimos o primeiro passo com a vitória aqui em Belém e agora é tentar confirmar a classificação na casa deles”, disse Pikachu. Com pouco tempo para remoer o empate diante do Águia Negra-MS, pela Copa do Brasil, o técnico bicolor espera que sua equipe não volte a sofrer o “apagão” registrado em Rio Brilhante (MS).

“Só espero que o time esteja forte e inteiro para conseguir a vaga na semifinal”, afirmou Dado. A principal preocupação do treinador diz respeito a sequências de viagem do time, que em uma semana teve de deixar Belém por três vezes para jogar fora de casa. Primeiro contra o Castanhal, depois com o Águia Negra e agora com o Nacional. “Não dá nem para ter o repouso adequado, mas é o calendário e nós temos de enfrentar essas dificuldades”, observou.

(Diário do Pará)