segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

"Não fizemos nada mais que obrigação", diz Recife

Diferente do que fizeram contra o Cametá, o Paysandu que jogou contra o Santos teve outro espírito. Apesar de ainda carecer de mais atitude, entrosamento e domínio de bola no meio-campo, os jogadores acreditam que a vitória é o resultado da entrega e de um fator simples e objetivo: obrigação. Para eles, o Paysandu fez o seu papel e menos que isso não seria tolerado.

“Temos que melhorar sempre. A equipe não pode se acomodar nunca. No meu ver, não fizemos mais que a nossa obrigação por estarmos jogando na nossa casa. O Paysandu é uma equipe grande, mas temos que melhorar. Ao todo foram 18 contratações e isso não leva pouco tempo para chegar num entrosamento. Acho que muito em breve o time vai embalar nas competições”, acredita o volante Augusto Recife.


Os lances de superação foram claros, sem contar que o lado individual aflorou novamente graças ao lance iluminado do lateral-direito Yago Pikachu, que abriu o placar ao arriscar um belo chute em forma de cruzamento. “Eu tive a felicidade de pegar bem na bola. O time está bem, estamos nos comportando com uma boa postura. Agora é lutar para manter e ampliar o resultado que nos dará maior vantagem”, comenta o lateral artilheiro.

O segundo gol também nasceu com a mesma origem individual, mas o protagonismo do lance foi de alguém que já estava tentando há tempos, até que, aos 27 da etapa final, Carlinhos presenteou a torcida com o gol da vitória. 


(Diário do Pará)

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