quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Cearense foca nas quatro linhas contra o Macaé

Foto: Mário Quadros / Diário do Pará
Após o coletivo, o atacante Leandro Cearense revelou nas entrevistas que concedeu no Mangueirão que a crise enfrentada pelo Macaé-RJ, que deve salários aos seus jogadores, não está sendo levada em conta pelo time bicolor. Segundo ele, as informações extra-campo do adversário não são assunto de comentários entre os jogadores e a comissão técnica, com o foco sendo todo ele voltado a parte de dentro do campo, ou seja, a maneira como o Macaé joga e a maneira mais eficiente que cada um deve adotar para neutralizar e vencer a defesa inimiga.

“Nem sabia disso (da crise do Macaé). O professor e o pessoal não passam isso pra nós. O que a gente quer é voltar a vencer e somar os três pontos para que nosso time entre no G4 e não saia mais”, comentou Cearense. 

O atacante ratificou que Dado tem muitas indefinições na cabeça no tocante à formação que deverá começar a partida. “O professor já nos falou que a dúvida é muito grande na cabeça dele”, contou. Durante os coletivos de anteontem e de ontem, Cearense atuou ao lado de Aylon e, depois Misael, mas disse não ter preferência por nenhum dos companheiros.

“Já joguei com os dois. Quem o professor optar tem de dar o seu máximo”, afirmou Cearense, ao ser questionado sobre com qual dos dois se sentia melhor. Sobre o desfalque de Pikachu, o atacante foi mais claro: “É um grande jogador. É o nosso jogador da bola parada. Bate falta e pênalti muito bem. É uma ausência muito grande. O professor está trabalhando para encontrar o substituto. Quem entrar por ali, o Djalma ou o Jhonnatan, dará conta do recado”, previu. 

O atacante espera fazer as pazes com a rede diante do Macaé, no sábado. “Vinha a vários jogos sem jogar. Fui na base do esforço contra o Bahia, mas agora estou 100%. Espero marcar”, concluiu.

(Nildo Lima / Diário do Pará)

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