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Parauapebas barrou o livre acesso dos sócios bicolores. (Foto: Mário Quadros/Diário do Pará) |
A decisão do Parauapebas de não liberar o livre acesso do associado do projeto Sócio Bicolor, hoje, no Mangueirão, deixou o presidente do Papão, Alberto Maia, aborrecido. Ontem, ele informou que chegou a tentar de todas as maneiras um acordo com a direção do adversário, que, segundo ele, se mostrou intransigente. “Fizemos de tudo para a liberação, mas não houve acordo”, contou.
O presidente revelou que chegou a propor uma compensação financeira ao Trem de Ferro, mas nem isso foi capaz de sensibilizar a diretoria do clube adversário. “O Paysandu arcaria com um certo valor para essa liberação, mas, infelizmente, o presidente do Parauapebas não aceitou”, explicou Maia.
Ainda segundo o dirigente, a diretoria do Parauapebas entende que a liberação do acesso do Sócio Bicolor afetaria a arrecadação da partida. “O Parauapebas entende que não haverá renda. Penso exatamente ao contrário. O sócio quando vai ao estádio leva sempre um amigo, um familiar, aumentando o público”, argumentou o presidente.
Maia prometeu encaminhar à Federação Paraense de Futebol (FPF) um pedido de ajustes no regulamento da competição para que sejam colocados em prática em 2016. “Estou muito chateado com essa situação do acesso do Sócio Bicolor. Mas prometo ao torcedor que vamos tentar mudar essa situação para o próximo ano”, anunciou.
A direção bicolor, de acordo com Maia, espera que o Papão se recupere diante do Trem, como forma de se redimir diante dos torcedores. “O mínimo que eles (jogadores) podem fazer agora é dar a alma no jogo desta quarta”, encerrou.
Fonte: Diário do Pará
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