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Presidente do Paysandu informou porque Mazola não vem (Foto: Mário Quadros/Diário do Pará) |
O presidente mostrou e forneceu documentos sobre as negociações com o treinador que fez sua proposta e recebeu uma contra proposta da diretoria, não aceitando permanecer no clube.
“Argumentei com ele que o PSC não tinha esse dinheiro e ele sabia da realidade do clube, sabia ainda que nós, além de nos preocuparmos com a necessidade do time desenvolver um grande trabalho nas quatro linhas, precisaríamos dar continuidade aos trabalhos dessa diretoria desde o Vandick. Fiz uma contra proposta para o técnico, que era de 20% acima do valor que ele ganhava e de premiações”, contou.
“Ele nos encaminhou uma outra proposta para nossa analise, que também está fora da nossa realidade. Ele queria R$ 70 mil reais de salário até abril e a depois R$ 80 mil de salário, valores esses que alcançam R$840 mil no ano”, explicou Maia.
O mandatário bicolor contou ainda que Mazola queria que fosse depositado na sua conta o valor de R$ 126 mil para desembarcar em Belém, que seria 15% de todo o seu pedido. O ex-treinador, ainda informou que o pagamento para ele seria com emissão de nota, com os impostos pagos pelo Paysandu , o que somaria um salário de R$ 100.
Passagens áreas e premiações também estavam inclusas nessa contra proposta, que teria um total de R$ 1.0040.
Maia finalizou a coletiva dizendo que se Mazola tivesse atendido a proposta feita pelo clube, ele estaria comandando o Papão.
Abaixo os documentos fornecidos pelo Paysandu:
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(Divulgação/Paysandu) |
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